“Amo-te!”
dizê-lo a quem se quer
é se querer sempiterno
é se revelar gêmeo
é falecer na distância
Sem retribuição
é contingente
algoz
dizer que se ama a quem se sabe amado
é sem sentido
é sem apreço
é atraso sem retorno
é lamento
se não houve a mão amiga
se não cativou o sorriso
se o olhar não compreendeu
se não ouviu o silente ouvido
é desencontro sem parada
é despedida sem consolo
é tristeza
... e fim
dizê-lo a quem se quer
é se querer sempiterno
é se revelar gêmeo
é falecer na distância
Sem retribuição
é contingente
algoz
dizer que se ama a quem se sabe amado
é sem sentido
é sem apreço
é atraso sem retorno
é lamento
se não houve a mão amiga
se não cativou o sorriso
se o olhar não compreendeu
se não ouviu o silente ouvido
é desencontro sem parada
é despedida sem consolo
é tristeza
... e fim
2 comentários:
Belíssima obra, muito emotiva, escrita com a alma.
Grande abraço e sucesso!
Amar sem receber em troca nenhum olhar ou sorriso é ser ilha estagnada, sem poder locomover-se na dança mágica do amor.
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