sexta-feira, 11 de março de 2011

Não quero falar-te das raízes que perdi tão pouco das flores que fui. Quero dizer-te das minhas pétalas distraídas, das viagens não sabidas e das dores despedidas, desmedidas. Ando-te em mim onde não alcança-me a mão mas segue. Vão, se de mim não danço. Descanso então e deixo. Que se de ti não sei o fim. De mim. Não sei o começo.



Shala Andirá

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