segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Quimera

Sou nada ou quase
um quase nada
sou uma ou alguma
por vezes muitas ou tantas
igual a ti
que me encanta
às vezes sou trêmulo fragmento
n`outras sou grande esfera
da vida um só momento
não te sei quem és
mas te encontro em mim
tão lindo nos versos assim.
Descobrir-te
desvendar-te
Quisera! Quimera!
Revelar teu eu escondido
buscar o tom de azul da tua cor
boje nem sei quem sou
como ninguém só estou
mas hoje sou um feliz ninguém
ao saber que aqui tu vens.
És sonho de alguém
és promessa que vem.
O que é que em ti tens?
És real?
Mera quimera?
Quisera!

Com carinho, para o Leo da minha imaginação

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