Há morte escondida no silêncio dos escombros
há vida ressurgindo nos destroços
atos vãos escondendo ilicitude
gestos obscuros aplaudindo o pouco caso
há sangue escorrendo na ladeira
dor lancinante nos olhos de quem vê
há pavor ecoando nos ouvidos dos que se importam.
E que se importem todos
mais uma vez
cada vez mais.
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